O estudo teve a colaboração de 17 profissionais da área médica, sendo que todos são atuantes em uma UTI Pediátrica de um hospital Público de Brasília. Foi possível verificar uma defasagem na graduação destes profissionais a respeito do como lidar com a morte, percebendo uma intenção significativa em querer melhorar esse aspecto visando cursos de aprimoramento sobre o tema.
O trabalho do Intensivista Pediátrico foi considerado extremamente recompensador, contudo estressante, o que mobiliza os profissionais a procurarem atividades extras que aliviam o estresse. A análise qualitativa revelou a necessidade de potencializar a interferência da psicologia dentro de UTIs, proporcionando à equipe médica uma possibilidade de maior auto-conhecimento, melhor relacionamento com seus pacientes e familiares e reconhecimento de problemáticas profissionais que refletem posteriormente no atendimento dos pacientes.
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